Desde muitos anos, até hoje, a questão do aborto é bastante controversa. Nela, se envolvem os princípios religiosos, a ética, a ciência. Nunca ouve um consenso acerca da legalidade do aborto. De um lado, a luta pelo direito à vida, do outro, a busca por manter em ordem a saúde pública.
Numa grande parte dos países ocidentais, na Rússia e no Japão, o aborto é permitido. No Brasil, contudo, só pode ser praticado quando a mãe correr risco de vida ou quando for vítima de estupro. Há também, casos de bebês anencéfalos, em que as mães conseguem, muitas vezes, autorização judicial para abortar. E então, o aborto deve ou não ser legalizado em todas as ocasiões?
O conceito gramatical, nos diz que, abortar é "eliminar prematuramente do útero produto da concepção", sendo que, concepção, ainda gramaticalmente falando, significa "conjunto dos fenômenos que levam à formação do ovo", ou seja, ao realizar um aborto, tiramos a vida de um ser que, algum dia, fora uma única célula-ovo. Temos de reconhecer, portanto, na prática abortiva, um tipo de crime.
Numa grande parte dos países ocidentais, na Rússia e no Japão, o aborto é permitido. No Brasil, contudo, só pode ser praticado quando a mãe correr risco de vida ou quando for vítima de estupro. Há também, casos de bebês anencéfalos, em que as mães conseguem, muitas vezes, autorização judicial para abortar. E então, o aborto deve ou não ser legalizado em todas as ocasiões?
O conceito gramatical, nos diz que, abortar é "eliminar prematuramente do útero produto da concepção", sendo que, concepção, ainda gramaticalmente falando, significa "conjunto dos fenômenos que levam à formação do ovo", ou seja, ao realizar um aborto, tiramos a vida de um ser que, algum dia, fora uma única célula-ovo. Temos de reconhecer, portanto, na prática abortiva, um tipo de crime.
Nenhum filho surge na barriga de uma mulher ao acaso, tampouco é trazido pela cegonha. Dar origem a uma nova vida, é um ato de muita responsabilidade e requer um cuidadoso planejamento.
Aborto é acabar friamente com o direito à vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário